Quando a empresa entra em Falência: Direitos dos Credores, Sócios e da própria Empresa.

Quando a empresa entra em Falência: Direitos dos Credores, Sócios e da própria Empresa.

A falência de uma empresa é um momento de grande impacto jurídico, financeiro e estratégico.

Quando esse cenário se aproxima, é comum que empresários tenham dúvidas sobre o que acontece na prática, quais direitos permanecem garantidos e quais responsabilidades surgem para credores, sócios e para a própria empresa.

A legislação falimentar estabelece um conjunto rigoroso de regras que definem como o patrimônio será administrado, quem tem prioridade no recebimento e como os envolvidos devem se posicionar.

Compreender esses direitos não é apenas uma questão de prevenção, mas de proteção patrimonial e tomada de decisão consciente.

Pensando nisso, preparamos esse post.

Como Advogados Especialistas em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas, explicamos tudo o que você precisa sobre quando a empresa entra em Falência direitos dos Credores, Sócios e da própria Empresa.

Confira:

  1. Direito dos Credores na Falência: Como funciona?
  2. Quando a empresa entra em Falência: Direitos dos Sócios.
  3. Quais são os direitos da própria Empresa?
  4. Quando a Empresa entra em Falência: Importância de contar com Advogados Especialistas em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas.

 

Por isso, ao identificar sinais de insolvência ou ao se deparar com a falência já decretada, contar com a orientação jurídica adequada é indispensável para minimizar riscos e proteger seu patrimônio.

Vamos nessa?

 

A decretação de falência é um momento sensível para qualquer empresa e para todos os envolvidos.

Para os credores, representa a possibilidade de recuperar valores.

Para os sócios, significa enfrentar responsabilidades e limites legais.

Para a própria empresa, inicia-se um procedimento judicial rigoroso, pautado pela Lei de Falências e Recuperação de Empresas.

Entender todos os direitos, etapas e consequências é essencial tanto para proteger patrimônio quanto para evitar prejuízos maiores.

 

 

  1. Direitos dos Credores na Falência: Como funciona?

A falência é um procedimento judicial que reconhece a impossibilidade da empresa de cumprir suas obrigações.

A partir da decretação, forma-se uma massa falida, administrada por um administrador judicial, que passa a gerir e liquidar os bens da empresa para pagamento dos credores.

A empresa perde o poder de gestão, e todos os atos passam a depender da supervisão judicial.

Os credores são classificados em categorias, e a ordem de pagamento é determinada pela lei.

Pois bem.

Feitos esses esclarecimentos, saiba quais são os direitos dos Credores na Falência.

Direitos dos Credores na Falência

Direito de habilitar o crédito

Todos os credores devem habilitar seus créditos no processo de falência, apresentando documentos que comprovem a dívida.

Sem essa habilitação, o credor não participa do rateio.

Direito à classificação do crédito

Cada crédito será classificado conforme a natureza da dívida.

Essa classificação determina a ordem de recebimento.

Direito de impugnar a lista de credores

Se um credor discordar dos valores listados, ou da inclusão de outros credores, pode apresentar impugnação para correção da relação de credores.

Direito de participar das assembleias

Em algumas fases, ocorrem assembleias gerais de credores.

Nelas, determinadas decisões podem ser votadas, especialmente aquelas relacionadas a atos relevantes da massa falida.

Direito ao recebimento conforme a ordem legal

Cada credor tem direito a receber segundo a prioridade estabelecida em lei.

Esse é o ponto mais sensível e importante dentro de um processo falimentar.

Classificação dos créditos e ordem de pagamento

A Lei de Falências organiza os créditos na seguinte ordem:

1. Créditos Extraconcursais

São pagos antes de todos os demais.

Incluem:

  • Custas do processo;
  • Dívidas após a decretação da falência;
  • Remuneração do administrador judicial.

2. Créditos Trabalhistas e Acidentários

Envolvem salários e indenizações trabalhistas, até o limite legal por trabalhador.

São de prioridade elevada.

3. Créditos com Garantia Real

São débitos garantidos por bens específicos, como hipoteca ou penhor.

Recebem até o valor do bem que lhes garante.

4. Créditos Tributários

São os débitos fiscais da empresa.

5. Créditos Quirografários

São os conhecidos como "sem garantia".

Aqui entram fornecedores, prestadores de serviços, contratos em geral.

6. Multas Contratuais e Penalidades

Possuem baixa prioridade na ordem de recebimento.

7. Créditos Subordinados

Últimos a receber. Incluem créditos de sócios e administradores.

Como funciona o pagamento dos credores?

Após a arrecadação dos bens da massa falida, o administrador judicial começa a liberar valores conforme a ordem de classificação.

O pagamento ocorre em lotes, conforme disponibilização de recursos.

Se não houver ativos suficientes, alguns credores podem não receber integralmente.

O processo de pagamento envolve:

  • Venda judicial dos bens da empresa;
  • Depósitos em conta judicial;
  • Homologação pelo juiz;
  • Rateio entre os credores da mesma classe.

Nenhum credor recebe antes de esgotar a classe anterior.

Para ilustrar...

Por Exemplo

Uma empresa decreta falência com os seguintes débitos e patrimônio:

  • Créditos trabalhistas: R$300.000.00
  • Banco com garantia real de imóvel: R$500.00,00
  • Fornecedores: R$400.000,00
  • Dívida tributária: R$200.000,00
  • Patrimônio total vendido: R$700.000,00

Ordem e realidade de pagamento:

  • Extraconcursais: R$50.000,00 pagos primeiro
  • Trabalhistas: Recebem integralmente R$300.000,00
  • Garantia real: Recebe até o valor do imóvel vendido (por exemplo, R$200.000,00)
  • Tributários: Recebem apenas parte, pois sobra pouco para esta classe
  • Quirografários e demais: Ficam sem recebimento

Esse cenário mostra a necessidade de agir rapidamente e de forma técnica no processo.

Importância de contar com Advogados Especialistas em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas

A falência envolve questões complexas que exigem análise profissional.

Um Advogado Especialista em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas orienta sobre:

  • Como habilitar e proteger o crédito;
  • Como impugnar credores indevidos;
  • Como evitar responsabilização pessoal dos sócios;
  • Como garantir prioridade no recebimento;
  • Como acompanhar todos os atos judiciais e decisões da massa falida.

Um acompanhamento jurídico adequado pode significar a diferença entre receber ou não valores importantes.

 

 

  1. Quando a empresa entra em Falência: Direito dos Sócios.

A decretação da falência não extingue automaticamente o papel dos sócios.

Eles continuam vinculados à sociedade e podem ser responsabilizados em determinadas circunstâncias.

Além disso, possuem direitos específicos dentro do processo falimentar e podem habilitar créditos, fiscalizar atos da massa falida e defender-se de acusações de responsabilidade pessoal.

Direitos dos Sócios na Falência

Direito de acompanhar e fiscalizar o processo

O sócio, mesmo afastado da administração, pode acompanhar integralmente o processo judicial.

Ele pode solicitar vistas, verificar relatórios do administrador judicial e questionar atos que considere ilegais ou que prejudiquem seus interesses.

Direito de defender-se em caso de responsabilização

Embora a regra geral seja a limitação da responsabilidade ao capital social, situações como:

  • Fraude;
  • Desvio de finalidade;
  • Abuso de personalidade jurídica ou confusão patrimonial podem levar à responsabilização pessoal do sócio.

Nesse caso, ele tem total direito de defesa, com contraditório e possibilidade de produção de provas.

Direito de habilitar crédito em favor próprio

Os sócios podem ser credores da própria empresa, seja por aportes financeiros, contratos firmados ou valores emprestados.

Nesses casos, podem habilitar seus créditos na falência.

Entretanto, os créditos dos sócios são considerados subordinados, ou seja, recebem por último.

Direito à prestação de contas do administrador judicial

O administrador judicial deve apresentar relatórios periódicos sobre o andamento do processo, arrecadação de bens e pagamentos efetuados.

Os sócios podem analisar esses documentos e questioná-los, caso necessário.

Direito de participar de assembleias de credores (dependendo da situação)

Embora os sócios não votem sobre a ordem de pagamento, podem ser chamados a participar de assembleias em temas que tangenciem a continuidade da atividade ou questões relacionadas à apuração de responsabilidades.

Como funciona o pagamento dos Sócios na falência?

O pagamento dos sócios na falência é extremamente limitado, pois os créditos subordinados estão na última posição da ordem legal.

Na prática, significa que:

  • Primeiro são pagos os créditos extraconcursais;
  • Depois os créditos trabalhistas;
  • Em seguida os créditos com garantia real;
  • Depois os créditos tributários;
  • Depois os quirografários: Fornecedores, bancos sem garantia, prestadores etc.

E somente após tudo isso são analisados os créditos subordinados, categoria em que estão os créditos dos sócios

Ou seja, os sócios só recebem se existir sobra após quitar todas as demais classes.

Em falências complexas ou com grande passivo, isso é raro, mas não impossível.

Importante ressaltar que o sócio não recebe valores relacionados à sua participação societária.

Ele pode receber apenas se possuir um crédito habilitado contra a empresa.

Ordem de recebimento dos Sócios

A ordem de recebimento dos sócios é a última dentre todas as classificações previstas na Lei de Falências.

Isso ocorre porque, juridicamente, entende-se que o sócio deve assumir o risco do negócio.

Assim, apenas depois que todos os credores são pagos é que eventuais sobras patrimoniais poderão ser revertidas ao quadro societário.

Essa ordem é rígida e não pode ser alterada por acordos privados entre sócios e a empresa.

Para Ilustrar

Uma empresa em falência possui os seguintes valores de dívida e patrimônio:

  • Créditos trabalhistas: R$200.000,00
  • Créditos com garantia real: R$300.000,00
  • Créditos tributários: R$150.000,00
  • Credores quirografários: R$250.000,00
  • Créditos dos sócios: R$400.000,00
  • Patrimônio arrecadado: R$550.000,00

Ordem de pagamento:

  • Extraconcursais: R$30.000,00
  • Restam: R$520.000,00
  • Trabalhistas: R$200.000,00
  • Restam: R$320.000,00
  • Garantia real: R$300.000,00
  • Restam: R$20.000,00
  • Tributários: recebem R$20.000,00
  • Restam: 0
  • Quirografários: Não recebem
  • Créditos dos sócios: Não recebem

Nesse cenário, os sócios não recebem nada, pois pertencem à última categoria e o patrimônio não foi suficiente nem para as classes anteriores.

Esse exemplo demonstra a necessidade de preparação jurídica e estratégia para evitar maiores perdas.

Atenção!

O auxílio de Advogados Especialistas em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas é indispensável em qualquer processo falimentar.

O profissional especializado em direito empresarial e falimentar traz segurança técnica e estratégia na defesa dos direitos dos sócios.

 

  1. Quais são os direitos da própria Empresa?

Quando a falência é decretada, muitos empresários acreditam que a empresa perde completamente todos os seus direitos.

Esse é um equívoco comum.

Apesar da liquidação do patrimônio e da perda da administração pelos sócios, a empresa continua existindo juridicamente sob a forma de massa falida.

Essa massa falida possui direitos, prerrogativas e meios legais para defender seu patrimônio, recuperar créditos e garantir que o processo ocorra de forma regular e equilibrada.

Vamos entender isso melhor?

O que é a Massa Falida e por que ela ainda tem direitos?

Após a sentença de falência, a empresa passa a ser representada pelo administrador judicial.

Essa entidade jurídica, denominada massa falida, não é extinta imediatamente.

Ao contrário, ela continua sendo titular de direitos e obrigações até o encerramento do processo.

A massa falida pode agir judicialmente, recuperar valores, defender-se de cobranças ilegítimas e proteger o patrimônio arrecadado para que os credores sejam pagos conforme a lei.

Principais direitos da Empresa na falência

Direito de arrecadar e administrar o patrimônio da massa

A empresa, por meio do administrador judicial, tem direito de que todos os bens da massa falida sejam arrecadados, inventariados e protegidos.

Isso inclui:

  • Bens móveis e imóveis;
  • Créditos a receber;
  • Valores depositados em contas bancárias;
  • Equipamentos e mercadorias.

Esse direito garante que nenhum credor, fornecedor ou terceiro execute atos isolados para se beneficiar em detrimento dos demais.

Direito de recuperar créditos em nome da massa falida

A empresa também tem créditos a receber.

Por exemplo:

  • Vendas realizadas antes da falência e não pagas;
  • Contratos em vigência;
  • Dívidas de clientes;
  • Indenizações por descumprimento contratual.

A massa falida tem o direito de cobrar esses valores para aumentar os recursos disponíveis para pagamento dos credores.

Direito de Propor Ações Judiciais e Administrativas

Apesar da falência, a empresa não perde sua capacidade judicial.

Ela pode ajuizar ações, como:

  • Ações de cobrança;
  • Ações de indenização;
  • Ações contra fornecedores que descumpriram contratos;
  • Ações contra instituições financeiras;
  • Defesa em processos movidos contra ela.

Essas medidas são essenciais para proteger valores que pertencem à massa falida.

Direito de contestar habilitações ou créditos indevidos

A empresa pode impugnar habilitações de credores que estejam:

  • Supervalorizadas;
  • Sem comprovação documental;
  • Fora do prazo;
  • Com valores indevidos.

Esse direito é fundamental para que apenas débitos legítimos sejam pagos.

Direito à prática de atos necessários à conservação de patrimônio

A empresa pode, por exemplo:

  • Pedir perícias;
  • Solicitar medidas cautelares;
  • Requerer bloqueio de bens de terceiros devedores;
  • Proteger mercadorias e equipamentos essenciais.

Esse conjunto de atos garante que o patrimônio da massa falida não seja deteriorado ou desviado.

Direito de manter certos contratos essenciais

Alguns contratos podem ser mantidos se forem essenciais para preservar o valor econômico dos bens.

Por exemplo:

  • Contratos de manutenção de máquinas;
  • Contratos de armazenagem;
  • Seguros essenciais;
  • Serviços que evitem deterioração de ativos.

O administrador judicial decide quais contratos continuam ou são rescindidos, sempre visando preservar o patrimônio.

Direito ao encerramento regular da falência

A empresa tem direito de que o processo seja encerrado de forma regular, transparente e de acordo com a lei.

Ao final, eventuais sobras patrimoniais, se existirem, retornam aos sócios.

Como esses direitos funcionam na prática?

Para Ilustrar

Imagine uma empresa de logística que entra em falência.

Durante a arrecadação, o administrador judicial identifica:

  • Equipamentos avaliados em alto valor;
  • Clientes que não pagaram por serviços prestados;
  • Fornecedor alegando dívida maior que o devido.

Diante disso:

  • Os equipamentos são inventariados e protegidos para posterior venda judicial;
  • A massa falida ajuíza uma ação de cobrança contra clientes inadimplentes;
  • O administrador judicial impugna o crédito do fornecedor por estar superfaturado;
  • É mantido o contrato de manutenção dos veículos para evitar deterioração antes da venda.

Esses atos demonstram que, mesmo em falência, a empresa continua exercendo direitos que impactam diretamente no valor final disponível para pagamento dos credores.

Em Suma!

Quando a empresa entra em falência, não significa que todos os seus direitos desaparecem.

Pelo contrário, a massa falida permanece ativa e possui prerrogativas essenciais para proteger seu patrimônio, recuperar valores e garantir que o processo seja justo.

Conhecer esses direitos é fundamental para que empresários compreendam o caminho jurídico, tomem decisões estratégicas e evitem prejuízos desnecessários.

 

  1. Quando a empresa entra em Falência: Importância de contar com Advogados Especialistas em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas.

 

A falência é um processo que envolve diversos interesses jurídicos simultâneos.

Cada parte afetada possui direitos específicos:

  • Os credores, que buscam receber seus créditos;
  • Os sócios, que precisam entender sua responsabilidade e seus limites;
  • E a própria empresa, representada pela massa falida, que tem prerrogativas para preservar patrimônio, recuperar valores e garantir um processo equilibrado.

Para o empresário, compreender esses direitos é indispensável para tomar decisões corretas e evitar prejuízos desnecessários.

E nesse contexto, o auxílio de Advogados Especialistas em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas, é absolutamente essencial.

Por que contar com Advogados Especialistas em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas é essencial?

A falência é um dos processos mais técnicos do Direito Empresarial.

Envolve leis específicas, prazos rígidos, classificações de créditos, assembleias, impugnações, atos do administrador judicial e defesas complexas.

Por isso, um advogado generalista não tem a vivência prática necessária para conduzir um procedimento dessa natureza com segurança.

O Advogado Especialista em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas compreende profundamente:

  • A dinâmica entre credores, sócios e empresa;
  • As estratégias de defesa contra responsabilizações pessoais;
  • A melhor forma de habilitar créditos;
  • As regras de venda de ativos;
  • Como contestar irregularidades;
  • Como proteger o patrimônio dos sócios;
  • A ordem de pagamentos e suas implicações;
  • O funcionamento da administração da massa falida;
  • Riscos processuais e financeiros envolvidos.

O conhecimento técnico faz diferença direta no resultado final.

Como o Advogado Especialista em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas pode ajudar na prática?

Para os Credores

  • Habilita corretamente o crédito;
  • Evita a perda do prazo;
  • Contesta habilitações concorrentes;
  • Defende o crédito em assembleias;
  • Monitora o administrador judicial;
  • Acompanha a venda de bens para evitar prejuízos.

Para os Sócios

  • Defende contra responsabilização pessoal;
  • Orienta sobre condutas para evitar riscos jurídicos;
  • Auxilia na habilitação de crédito subordinado;
  • Analisa relatórios e identifica irregularidades;
  • Atua para proteção de patrimônio.

Para a Empresa

  • Recupera valores de terceiros devedores;
  • Contesta pagamentos indevidos;
  • Atua em ações judiciais necessárias;
  • Orienta na preservação de ativos;
  • Garante o cumprimento da legalidade do processo.

Riscos de Não contar com Advogados Especialistas em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas

Empresas e sócios que enfrentam uma falência sem suporte jurídico de Advogados Especialistas em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas correm riscos como:

  • Perder prazos importantes;
  • Habilitar créditos de forma incorreta;
  • Ser responsabilizados pessoalmente indevidamente;
  • Perder patrimônio;
  • Serem prejudicados por credores mais experientes;
  • Não perceber irregularidades na venda de bens;
  • Permitir que credores fraudem valores;
  • Abrir mão de direitos sem perceber;
  • Ser surpreendidos por decisões judiciais desfavoráveis.

A ausência de orientação adequada pode causar prejuízos irreversíveis.

O que você precisa saber!

A falência envolve um conjunto complexo de direitos e deveres dos credores, dos sócios e da própria empresa.

Compreender esses direitos é fundamental para preservar patrimônio, recuperar valores e evitar responsabilidade indevida.

O Advogado Especialista em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas desempenha papel indispensável, garantindo que cada etapa seja conduzida de forma estratégica, segura e dentro da legalidade.

Em momentos de falência, informação e técnica jurídica são os maiores aliados do empresário.

 

 

Conclusão

Como vimos ao longo deste artigo, encerrar um ciclo empresarial por meio da falência é um processo que exige atenção absoluta aos direitos envolvidos, tanto dos credores quanto dos sócios e da própria empresa.

Em um cenário que naturalmente já traz pressão, incertezas e riscos financeiros, compreender cada etapa legal é essencial para evitar prejuízos adicionais e preservar ao máximo o patrimônio e a responsabilidade de todos os envolvidos.

Felizmente, agora você já sabe quando a Empresa entra em Falência direitos dos Credores, Sócios e da própria empresa.  

Afinal, como Advogados Especialistas em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas, só aqui nós mostramos:

  • Direito dos Credores na Falência: Como funciona
  • Quando a empresa entra em Falência: Direitos dos Sócios
  • Quais são os direitos da própria Empresa
  • Quando a Empresa entra em Falência: Importância de contar com Advogados Especialistas em Defesa e Ações Judiciais contra Dívidas

A legislação falimentar possui regras específicas, prazos rígidos e formalidades que, se não forem observadas, podem gerar consequências severas, como a perda de direitos, responsabilização indevida dos sócios e até constrangimentos patrimoniais que poderiam ter sido evitados.

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Buscar orientação profissional no momento certo é um passo decisivo para atravessar esse cenário com segurança e responsabilidade, garantindo que todas as medidas adotadas estejam estritamente dentro da legalidade e protejam da melhor forma possível quem está à frente do negócio.

Estamos aqui para ajudar.

Até o próximo post.

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