4 Direitos dos beneficiários mais desrespeitados pelos Planos de Saúde.

4 Direitos dos beneficiários mais desrespeitados pelos Planos de Saúde.

Muitos beneficiários de planos de saúde não fazem ideia de quantos direitos são desrespeitados todos os dias pelas operadoras.

Negativas de cobertura, reajustes abusivos, cancelamentos irregulares e demora em autorizações são apenas alguns exemplos de situações que, infelizmente, se tornaram comuns.

O problema é que a maioria das pessoas acaba aceitando essas práticas por desconhecimento, acreditando que “a operadora pode tudo”.

Mas a verdade é que a lei e a própria Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) impõem limites claros aos planos de saúde e garantem uma série de direitos aos consumidores.

Pensando nisso, preparamos esse post.

Como Advogados Especialistas em Cobertura Negada Plano de Saúde, explicamos tudo o que você precisa saber sobre  4 Direitos dos beneficiários mais desrespeitados pelos Planos de Saúde.  

Dá só uma olhada:

  1. Direito à cobertura de tratamentos e procedimentos essenciais.
  2. Direito ao atendimento de urgência e emergência..
  3. Direito a reajustes justos e transparentes.
  4. Direito à proteção contra cancelamento indevido.

Muitos beneficiários de planos de saúde não imaginam que grande parte das negativas que recebem são, na verdade, ilegais

Então, vamos ao que interessa?

Os planos de saúde estão entre os serviços mais reclamados pelos consumidores no Brasil, e grande parte dessas reclamações envolve descumprimento de direitos básicos.

Saber identificar quando há abuso e buscar ajuda profissional é fundamental.

Um Advogado Especialista em Cobertura Negada Plano de Saúde pode analisar o seu caso, orientar sobre as medidas cabíveis e, se necessário, acionar a Justiça para garantir seus direitos.

Nenhuma operadora está acima da lei.

O beneficiário tem direito a um atendimento digno, eficiente e transparente, exatamente o que promete o contrato que ele paga todos os meses.

 

 

  1. Direito à cobertura de tratamentos e procedimentos especiais.

Todo beneficiário de plano de saúde tem direito à cobertura de tratamentos e procedimentos essenciais à preservação da sua saúde e da vida. Isso inclui exames, cirurgias, internações, terapias e medicamentos necessários ao tratamento indicado pelo médico assistente.

A Lei nº 9.656/98 e as Resoluções da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinam que as operadoras são obrigadas a cobrir os procedimentos previstos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS.

Contudo, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já firmou entendimento de que o rol é exemplificativo, ou seja, representa o mínimo obrigatório.

Isso significa que, se um médico comprovar a necessidade de um tratamento que não está no rol, o plano pode ser obrigado a custeá-lo.

Por que os planos de saúde desrespeitam esse direito?

As operadoras frequentemente desrespeitam o direito de cobertura por dois principais motivos: redução de custos e falta de fiscalização efetiva.

Negar um procedimento ou um medicamento mais caro é uma maneira de diminuir despesas, mesmo que isso signifique colocar em risco a saúde do paciente.

Além disso, muitos beneficiários não conhecem seus direitos e acabam aceitando as negativas como se fossem justificadas.

Essa falta de informação favorece práticas abusivas, já que a maioria das pessoas acredita que o plano pode “decidir” o que cobrir — quando, na verdade, quem decide é o médico que acompanha o paciente, e não a operadora.

Tratamentos e procedimentos mais desrespeitados pelos planos de saúde

Diversos tipos de tratamentos são alvo de negativas indevidas.

Entre os mais comuns estão:

Tratamentos oncológicos

Muitos planos se recusam a cobrir medicamentos de uso domiciliar ou tratamentos modernos, como imunoterapia e terapia-alvo, sob a justificativa de que o remédio não está no rol da ANS.

Essa prática é ilegal quando há indicação médica e comprovação da eficácia do tratamento.

Terapias para autismo e transtornos do desenvolvimento

É comum a negativa de terapias multidisciplinares, como fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional e integração sensorial.

A ANS já determinou que não há limite de sessões para esses atendimentos, e qualquer restrição imposta pelo plano é considerada abusiva.

Cirurgias reparadoras e plásticas pós-bariátricas

Planos de saúde frequentemente negam a cobertura dessas cirurgias, alegando caráter “estético”.

No entanto, o caráter reparador e o impacto na saúde física e psicológica do paciente tornam a negativa ilegal.

Procedimentos para doenças raras

Pacientes com doenças raras enfrentam negativas constantes de medicamentos de alto custo ou tratamentos experimentais, mesmo quando são a única opção eficaz disponível

A jurisprudência é firme no sentido de garantir o acesso a esses tratamentos quando há prescrição médica e evidências científicas.

Por Exemplo: Quando a Justiça garantiu o tratamento negado

Um exemplo frequente é o de pacientes com câncer de mama metastático que tiveram negado o medicamento trastuzumabe-emtansina (Kadcyla), sob o argumento de que não estava no rol da ANS.

Em diversos casos, o Poder Judiciário determinou que o plano arcasse com o custo do remédio, reconhecendo que a negativa era abusiva e colocava em risco a vida do paciente.

O entendimento judicial é claro: o rol da ANS não pode limitar o direito à saúde, principalmente quando há prescrição médica e necessidade comprovada.

O que fazer quando o plano negar o tratamento?

Diante de uma negativa, o beneficiário deve seguir alguns passos importantes:

Solicite a negativa por escrito

Exija que a operadora formalize a recusa, indicando o motivo e o número do protocolo de atendimento.

Essa documentação é fundamental para eventual ação judicial.

Guarde todos os laudos e prescrições médicas

Esses documentos comprovam a necessidade do tratamento e servem como base para demonstrar a abusividade da negativa.

Procure um Advogado Especialista em Cobertura Negada Plano de Saúde

O Advogado Especialista em Cobertura Negada Plano de Saúde poderá analisar o contrato, identificar cláusulas abusivas e, se necessário, ajuizar uma ação com pedido de liminar.

Nesses casos, o juiz pode determinar em poucos dias que o plano autorize o tratamento imediatamente, sob pena de multa diária.

Salve essa informação!

Os planos de saúde têm o dever de garantir os tratamentos prescritos pelos médicos, e não o direito de escolher quem será tratado ou de que forma.

Negativas injustificadas são abusivas e podem e devem ser combatidas.

Quando o beneficiário entende seus direitos e busca ajuda de Advogados Especialistas em Cobertura Negada Plano de Saúde, ele deixa de ser refém das decisões arbitrárias das operadoras e passa a exercer o poder que a lei lhe concede: o de exigir respeito, transparência e acesso integral à saúde.

 

  1. Direito ao atendimento de urgência e emergência.

A Lei nº 9.656/98, determina que todo beneficiário tem direito à cobertura integral para casos de urgência e emergência, inclusive durante o período de carência, após 24 horas da contratação.

A própria Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) define:

  • Urgência: Situações resultantes de acidentes pessoais ou complicações no processo gestacional.
  • Emergência: Casos que implicam risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis para o paciente, exigindo atendimento médico imediato.

O que isso significa na prática?

Significa que, mesmo se o beneficiário estiver em carência para internação, o plano não pode negar atendimento quando há risco à vida ou agravamento do quadro clínico.

A operadora deve garantir o acesso a pronto-socorro, estabilização do paciente e, se necessário, continuidade do tratamento até que ele esteja fora de perigo.

Por que os planos de saúde desrespeitam esse direito?

Motivos econômicos

As operadoras de saúde desrespeitam esse direito principalmente por interesse financeiro.

O atendimento de urgência e emergência costuma envolver custos altos, internações, exames imediatos, cirurgias, UTI, medicamentos e honorários médicos.

Ao negar ou restringir esse atendimento, a empresa busca reduzir despesas.

Estratégia de contenção e burocracia

Outro motivo é a burocratização proposital.

Planos exigem autorizações prévias, formulários, encaminhamentos e análises que atrasam o atendimento, mesmo em situações de risco. Essa demora é ilegal e pode colocar o paciente em perigo.

Falta de conhecimento do beneficiário

Muitos beneficiários não sabem que têm esse direito desde o início do contrato, acreditando que precisam cumprir meses de carência para serem atendidos em pronto-socorro.

Essa falta de informação facilita o abuso das operadoras, que se aproveitam da insegurança do beneficiário.

Situações mais comuns em que o atendimento é negado indevidamente

Atendimento negado durante o período de carência

A operadora alega que o contrato ainda está em carência e que o atendimento de urgência não está coberto.

Essa negativa é ilegal após as primeiras 24 horas da contratação.

Limitação de tempo de internação

Alguns planos autorizam o atendimento emergencial, mas impõem limite de 12 ou 24 horas de internação.

Essa restrição é considerada abusiva quando o paciente ainda não está estabilizado ou precisa de continuidade do tratamento.

Negativa de cobertura em hospital não credenciado

Muitas vezes o paciente é levado ao hospital mais próximo, que não pertence à rede credenciada.

O plano nega o pagamento alegando falta de vínculo contratual.

Essa recusa também é indevida quando há urgência ou emergência, pois a prioridade é preservar a vida e a saúde.

Falta de autorização prévia para exames ou cirurgias emergenciais

Exigir autorização prévia em situações de risco é prática abusiva.

O atendimento deve ser imediato e só depois pode ocorrer a verificação administrativa.

Para Ilustrar

Imagine a seguinte situação:

Carlos contrata um plano de saúde e, duas semanas depois, sofre uma crise cardíaca.

É levado de ambulância ao hospital mais próximo, que não é da rede credenciada.

O plano se recusa a cobrir o atendimento, alegando que o contrato ainda está em carência e que o hospital não faz parte da rede.

Essa negativa é totalmente ilegal.

A lei é clara ao determinar que, após 24 horas da assinatura do contrato, o beneficiário já tem direito à cobertura para urgências e emergências, inclusive fora da rede.

Com a orientação de Advogados Especialistas em Cobertura Negada Plano de Saúde, Carlos pode ingressar com uma ação judicial com pedido de liminar, exigindo o reembolso integral das despesas e a cobertura imediata de todas as internações e procedimentos necessários.

Em muitos casos, o juiz determina a autorização em questão de horas.

O que fazer se o plano de saúde negar o atendimento de urgência ou emergência?

Solicite a negativa por escrito

A operadora é obrigada a fornecer, por escrito e de forma imediata, a justificativa da negativa, com data, assinatura e número de protocolo.

Esse documento é fundamental para comprovar a irregularidade.

Guarde todos os comprovantes

Notas fiscais, recibos, relatórios médicos, exames e laudos hospitalares são provas essenciais para demonstrar a necessidade do atendimento e a ilegalidade da recusa.

Registre reclamação na ANS e no Procon

Essas entidades podem aplicar sanções à operadora e reforçar o histórico de infrações, facilitando futuras medidas judiciais.

Procure imediatamente um Advogado Especialista em Cobertura Negada Planos de Saúde

O Advogado Especialista em Cobertura Negada Plano de Saúde poderá ajuizar uma ação com pedido de liminar, garantindo o atendimento imediato ou o reembolso integral das despesas, além de pleitear indenização por danos morais se a recusa causou sofrimento ou agravamento do quadro clínico.

 

Fique de olho!

O direito ao atendimento de urgência e emergência é fundamental.

Nenhum contrato, cláusula ou justificativa financeira pode se sobrepor ao direito à vida e à integridade física do beneficiário.

Quando um plano de saúde nega socorro em momento crítico, ele comete uma grave violação legal e ética.

O beneficiário tem o direito de exigir judicialmente a cobertura, o reembolso das despesas e a devida reparação pelos danos causados.

 

 

  1. Direito a reajustes justos e transparentes.

Entre os direitos mais desrespeitados pelos planos de saúde está o direito a reajustes justos e transparentes.

Muitos beneficiários são surpreendidos por aumentos abusivos nas mensalidades, sem qualquer explicação ou justificativa adequada.

Essa prática, infelizmente, é comum e atinge milhares de beneficiários em todo o país.

O que é o direito a reajustes justos e transparentes?

Reajuste não é sinônimo de aumento abusivo

Todo plano de saúde pode ter reajustes, mas esses aumentos devem seguir critérios legais e transparentes.

O reajuste é um mecanismo para manter o equilíbrio econômico do contrato, compensando a inflação médica e o aumento dos custos de serviços e procedimentos.

Entretanto, a operadora não pode aplicar valores aleatórios nem impor aumentos sem justificativa técnica e sem comunicar o consumidor de forma clara e antecipada.

Tipos de reajuste previstos pela lei

A legislação e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reconhecem três tipos principais de reajuste:

  • Reajuste anual por variação de custos: Autorizado pela ANS e aplicável aos planos individuais e familiares;
  • Reajuste por faixa etária: Ocorre conforme a idade do beneficiário, mas deve estar previsto no contrato e seguir limites regulatórios;
  • Reajuste por sinistralidade (planos coletivos): Depende da relação entre despesas e receitas do grupo, mas exige planilhas e comprovações.

Se o plano aplica reajustes fora dessas regras, o aumento é considerado abusivo.

Por que os planos de saúde desrespeitam esse direito?

Busca por lucro acima da legalidade

O principal motivo é financeiro.

As operadoras tentam aumentar suas margens de lucro elevando as mensalidades sem base técnica ou sem autorização da ANS, especialmente em planos coletivos, onde o controle é menor.

Falta de transparência e informação ao beneficiário

Muitos contratos são redigidos de forma confusa, sem detalhar as fórmulas de cálculo dos reajustes.

Isso dificulta a compreensão do beneficiário e permite que a operadora esconda aumentos indevidos sob justificativas genéricas.

Aproveitamento da desinformação do beneficiário

A maioria dos beneficiários não conhece as regras da ANS nem sabe que o reajuste anual dos planos individuais é limitado por um índice oficial divulgado todos os anos.

Essa falta de informação facilita os abusos.

Por Exemplo

Imagine o caso de Maria, que contratou um plano de saúde individual em 2019.

Em 2024, ela recebe a fatura com um aumento de 27% na mensalidade, sem qualquer explicação.

Ao entrar em contato com a operadora, é informada de que o reajuste é “decorrente de aumento de custos gerais da saúde”.

Esse aumento é ilegal, pois o percentual máximo permitido pela ANS naquele ano foi de 6,91%.

Com o auxílio de Advogados Especialistas em Cobertura Negada Plano de Saúde, Maria ajuizou uma ação judicial pedindo a revisão do reajuste, a devolução em dobro dos valores pagos indevidamente e a fixação de danos morais.

O juiz concedeu decisão favorável, determinando o reajuste conforme o limite legal e a restituição dos valores cobrados indevidamente.

O que fazer se o seu plano de saúde aplicou um reajuste abusivo?

Solicite explicações formais

Peça à operadora o detalhamento do reajuste, indicando percentual aplicado, base de cálculo e fundamento legal.

O plano é obrigado a fornecer essas informações.

Guarde comprovantes e faturas

Reúna todas as faturas anteriores e atuais, notificações de reajuste e comunicações recebidas.

Esses documentos são provas essenciais para demonstrar o abuso.

Registre reclamação na ANS e no Procon

Ambos os órgãos podem fiscalizar e aplicar multas administrativas à operadora.

Além disso, o registro oficial fortalece o seu caso, caso seja necessário ingressar na Justiça.

Procure um Advogado Especialista em Cobertura Negada Planos de Saúde

Somente Advogados Especialistas em Cobertura Negada Plano de Saúde nesse tipo de demanda poderão:

  • Analisar se o reajuste ultrapassou o limite autorizado;
  • Calcular o valor exato da cobrança indevida;
  • Ingressar com ação judicial para suspender o aumento;
  • Requerer restituição dos valores pagos a mais;
  • Pedir indenização por danos morais, caso o reajuste tenha causado prejuízos financeiros ou a perda de acesso ao plano.

Alerta!!

Os planos de saúde não podem aumentar as mensalidades como bem entendem. Todo reajuste precisa seguir regras, ser transparente e estar devidamente fundamentado.

Quando isso não acontece, o aumento é abusivo e pode ser anulado judicialmente.

Muitos beneficiários pagam valores indevidos por desconhecerem seus direitos.

O reajuste justo e transparente é uma garantia legal e deve ser respeitado.

 

 

  1. Direito à proteção contra o cancelamento indevido.

Um dos direitos mais importantes e frequentemente desrespeitados pelos planos de saúde é o direito à proteção contra cancelamento indevido do contrato.

Muitos beneficiários são surpreendidos com suspensões ou cancelamentos injustificados, sem aviso prévio ou sem qualquer base legal.

Essa prática é ilegal e pode causar graves prejuízos à saúde e ao bolso do consumidor.

O cancelamento indevido ocorre quando a operadora encerrar ou suspender o plano de saúde sem motivo legal, sem comunicação adequada ou em desacordo com o contrato.

O beneficiário tem direito à continuidade do plano, desde que esteja cumprindo suas obrigações contratuais, como pagamento das mensalidades.

Por que os planos de saúde desrespeitam esse direito?

Motivos financeiros

Operadoras podem tentar cancelar contratos de beneficiários que demandam mais serviços ou geram maiores custos médicos, visando reduzir despesas de forma indevida.

Burocracia e falhas internas

Muitas vezes, cancelamentos são motivados por erros de sistema, atraso de pagamento ou falhas administrativas.

No entanto, o beneficiário é penalizado indevidamente, mesmo quando não há culpa.

Falta de conhecimento do beneficiário

A maioria dos beneficiários não conhece seus direitos, não sabe que o plano não pode encerrar o contrato arbitrariamente e que existe obrigação de aviso prévio.

Essa desinformação facilita práticas abusivas.

Situações mais comuns de cancelamento indevido

Suspensão por atraso de pagamento sem notificação

O plano pode cobrar atrasos, mas não pode suspender ou cancelar imediatamente sem comunicação formal e oportunidade de regularização.

Cancelamento durante internação ou tratamento contínuo

Suspender o plano enquanto o beneficiário ainda está internado ou em tratamento é ilegal.

A operadora deve garantir continuidade até a alta ou conclusão do procedimento.

Cancelamento de planos antigos ou de beneficiários com histórico médico intenso

Alguns planos tentam encerrar contratos de pacientes com doenças crônicas ou altos custos.

Essa prática é considerada abusiva e discriminatória.

Para Ilustrar

João possui um plano de saúde há 10 anos e, devido ao atraso de pagamento de uma fatura, recebeu um aviso de cancelamento imediato.

Durante o período de notificação, ele precisou ser internado por uma cirurgia de emergência.

A operadora se recusou a cobrir os custos, alegando cancelamento do contrato. Essa negativa é ilegal, pois:

  • O beneficiário tem direito a regularizar o pagamento antes do cancelamento;
  • Durante internação, o plano não pode ser encerrado;
  • A operadora deve respeitar os prazos e regras da ANS.

Com orientação de Advogados Especialistas em Cobertura Negada Plano de Saúde, João ingressou com ação judicial e obteve:

  • Reativação imediata do plano;
  • Cobertura integral do tratamento;
  • Indenização por danos morais devido à ameaça à sua saúde e transtornos causados.

O que fazer se o plano tentar cancelar indevidamente

Solicitar a justificativa por escrito

Exija à operadora documento formal explicando o motivo do cancelamento, com data, assinatura e protocolo.

Guardar toda a documentação

Faturas, notificações, comprovantes de pagamento e contratos devem ser reunidos para comprovar a regularidade da situação.

Registrar reclamação na ANS e no Procon

Essas entidades podem aplicar sanções administrativas e pressionar a operadora a reverter a decisão.

Procurar um Advogado Especialista em Cobertura Negada Planos de Saúde

O Advogado Especialistas em Cobertura Negada Plano de Saúde poderá:

  • Interpor ação judicial para manter o contrato ativo;
  • Requerer indenização por danos morais;
  • Garantir continuidade da cobertura durante tratamentos e internações;
  • Orientar sobre negociação ou revisão de cobranças e atrasos.

O que você precisa saber?

O cancelamento indevido de planos de saúde é uma prática ilegal e frequente, que pode colocar a saúde do beneficiário em risco.

Todo beneficiário tem direito à manutenção do contrato, comunicação prévia adequada e oportunidade de regularização de eventuais pendências.

Não aceitar ameaças ou suspensões arbitrárias é essencial.

Contar com Advogados Especialistas em Cobertura Negada Plano de Saúde garante que seus direitos sejam respeitados, o contrato seja mantido e qualquer prejuízo seja reparado de forma adequada.

 

 

 

 

 

Conclusão

Como vimos ao longo deste post, os direitos dos beneficiários de planos de saúde são amplos e protegidos por lei, mas, infelizmente, muitas operadoras ainda desrespeitam essas garantias.

Para quem desconhece seus direitos, essas práticas podem causar prejuízos financeiros, transtornos emocionais e até risco à saúde.

Por isso, a informação é a primeira linha de defesa.

Felizmente, agora você já sabe quais são os direitos dos beneficiários mais desrespeitados pelos Planos de Saúde.

Afinal, como Advogados Especialistas em Cobertura Negada Plano de Saúde, só aqui neste post nós mostramos:

  • Direito à cobertura de tratamentos e procedimentos essenciais
  • Direito ao atendimento de urgência e emergência
  • Direito a reajustes justos e transparentes
  • Direito à proteção contra cancelamento indevido

Conhecer seus direitos e ter ao lado Advogados Especialistas em Cobertura Negada Plano de Saúde é essencial para evitar abusos, proteger sua saúde e assegurar que cada atendimento e cada reajuste sejam justos, transparentes e legais.

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A informação e a orientação jurídica correta são as melhores ferramentas para garantir respeito, segurança e tranquilidade no uso do seu plano de saúde.

Estamos aqui para ajudar.

Até o próximo conteúdo.

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