Reajuste retroativo em Plano de Saúde: É permitido?

Reajuste retroativo em Plano de Saúde: É permitido?

Você recebeu a fatura do seu plano de saúde com um reajuste retroativo?

Muitos beneficiários são surpreendidos com valores acumulados cobrados de meses anteriores, sem aviso claro ou sem explicação.

E é justamente aí que mora o problema.

Mas, afinal, reajuste retroativo em Plano de Saúde é permitido?

Como advogados especialistas em cobertura negada plano de saúde, explicamos o que é reajuste retroativo, quando ele pode acontecer e em quais casos ele é ilegal.

Também vamos mostrar quais são os seus direitos e o que você pode fazer para se proteger.

Dá só uma olhada:

1. O que é reajuste retroativo em plano de saúde?

2. Quando o reajuste retroativo é permitido?

3. Como saber se o reajuste retroativo em plano de saúde é permitido?

4. Exemplo: Beneficiária recebe reajuste retroativo abusivo em plano de saúde.

5. Reajuste retroativo abusivo em plano de saúde: O que fazer?

6. Documentos que você vai precisar.

7. Quais os direitos do beneficiário ao vencer a Ação na Justiça?

Vamos entender o que a lei diz sobre isso?

1. O que é um reajuste retroativo em plano de saúde?

Reajuste retroativo é quando o plano de saúde aumenta o valor da mensalidade com efeitos para meses anteriores, cobrando em um único boleto a diferença acumulada de períodos passados.

Em outras palavras, o plano aplica um aumento que já deveria ter sido cobrado antes, mas não foi, e agora exige esse valor todo de uma vez.

Isso acontece, por exemplo, quando:

● A operadora atrasa a aplicação do reajuste anual;

● O plano demora para atualizar o valor da mensalidade por mudança de faixa etária;

● O reajuste é autorizado pela ANS com atraso e cobrado depois.

Imagine que seu plano foi reajustado em janeiro, mas a cobrança só chegou em abril.

Nesse caso, a operadora pode cobrar os valores retroativos de janeiro, fevereiro e março, desde que cumpra certos requisitos legais.

Vamos saber quais são esses requisitos legais?

2. Quando o reajuste retroativo é permitido?

Muitos beneficiários ficam em dúvida ao receber uma cobrança retroativa do plano de saúde.

A operadora, sem aviso prévio, exige o pagamento de valores referentes a meses anteriores.

E aí vem a pergunta: Isso pode? Quando esse tipo de reajuste é legal?

A verdade é que o reajuste retroativo não é proibido em todas as situações, mas só é permitido se seguir regras claras e legais.

Como advogados especialistas em cobertura negada plano de saúde, explicamos cada um desses requisitos:

1. O reajuste retroativo precisa ser autorizado pela ANS: Para Planos Individuais e Familiares

A primeira regra é simples: se o seu plano é individual ou familiar, o reajuste só pode ser aplicado se houver autorização da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

A ANS divulga anualmente o percentual máximo que pode ser reajustado nesses tipos de plano.

O reajuste só é válido se respeitar esse índice e a vigência determinada.

2. O contrato deve prever o reajuste e a forma de aplicação

Outro requisito essencial: o contrato precisa prever que pode haver reajuste, seja por mudança de faixa etária, revisão anual ou reajuste técnico (no caso dos planos coletivos).

Além disso, o contrato deve informar de forma clara:

● Como e quando o reajuste será aplicado;

● Em quais hipóteses pode haver cobrança retroativa;

● Se o consumidor será previamente avisado.

Se o contrato não fala nada sobre reajuste retroativo, a operadora não pode cobrar valores acumulados sem negociação ou aviso.

3. O beneficiário deve ser informado com antecedência

A operadora é obrigada a informar o beneficiário antes de aplicar o reajuste, mesmo que ele seja retroativo.

Veja o que diz a Lei:

● A informação deve ser enviada por escrito (correio, e-mail, aplicativo ou portal do cliente);

● Deve conter o percentual aplicado, o motivo do reajuste e o período a que ele se refere;

● O beneficiário deve ter tempo para se organizar financeiramente.

Se o plano não informar previamente e cobrar retroativo de forma surpresa, há ilegalidade.

4. O cálculo deve ser claro e transparente

Muitos planos cobram valores retroativos sem explicar como chegaram àquele número.

Isso também é ilegal.

O consumidor tem direito de exigir:

● A memória de cálculo com os valores mensais e a diferença cobrada;

● A justificativa para a cobrança (mudança de faixa etária, reajuste anual, etc.);

● A base legal ou contratual utilizada.

5. O valor cobrado deve ser proporcional e sem abuso

Mesmo que o reajuste retroativo seja permitido, o valor cobrado deve ser proporcional e razoável.

Por exemplo:

● O plano não pode cobrar retroativos de 6 meses de uma vez, sem antes avisar ou parcelar;

● Não pode aplicar multas ou juros abusivos sobre valores que sequer haviam sido informados;

● O valor total não pode comprometer o equilíbrio financeiro do beneficiário.

Essas são as situações em que o reajuste retroativo de plano de saúde é permitido.

Guarde essa informação

O reajuste retroativo em plano de saúde só é legal quando respeita regras claras:

● Precisa estar autorizado;

● Previsto em contrato;

● Informado previamente e;

● Calculado com transparência.

No entanto, o mais indicado é buscar o auxílio de um advogado especialista em cobertura negada plano de saúde, para analisar o contrato e o tipo de reajuste aplicado.

3. Como saber se o reajuste em plano de saúde é permitido?

Recebeu um boleto com valor maior do que o normal, cobrando diferença de meses anteriores?

Calma! Como advogados especialistas em cobertura negada plano de saúde, ajudamos a identificar se o reajuste retroativo em plano de saúde é ou não permitido.

1. Verifique o tipo do seu plano

Primeiro, veja se seu plano é:

Individual ou familiar: só pode ter reajuste com autorização da ANS;

Coletivo (por adesão ou empresarial): o reajuste pode ser negociado entre as partes, mas mesmo assim deve ser transparente.

Se o plano é individual e não há autorização da ANS, a cobrança retroativa pode ser ilegal.

2. Leia o seu contrato com atenção

Todo reajuste, inclusive retroativo, precisa estar previsto no contrato.

Veja se há cláusula explicando:

O tipo de reajuste: Anual, por faixa etária;

● Como será feita a cobrança;

● Se há possibilidade de valores retroativos.

Se o contrato não falar nada sobre isso, ou usar linguagem vaga, você pode estar diante de uma prática abusiva.

3. Confirme se você foi avisado previamente

Você recebeu algum aviso antes da cobrança? O plano de saúde:

● Enviou carta, e-mail ou comunicado formal?

● Explicou o motivo do reajuste e o valor?

● Detalhou o período ao qual os valores se referem?

Se não houve aviso prévio, a cobrança não cumpre o Código de Defesa do Consumidor, que exige clareza e transparência nas informações.

4. Analise o valor cobrado e o período retroativo

O plano está cobrando:

● Mais de três meses de forma acumulada?

● Multas ou juros sobre um reajuste que nem havia sido informado?

● Um valor que compromete significativamente seu orçamento?

Esses são sinais de que a cobrança pode ser desproporcional e, portanto, ilegal ou abusiva.

5. Peça os documentos e cálculos ao plano

Você tem direito de pedir:

● Planilha de cálculo do reajuste;

● Memória de cálculo do valor retroativo;

● Cópia do contrato atualizado;

● Autorização da ANS: Se o plano for individual ou familiar.

Se o plano não quiser fornecer esses documentos, ou se as informações forem confusas, você tem motivos para questionar juridicamente a cobrança.

Quer um exemplo? Então é para já!

4. Exemplo: Beneficiária recebe reajuste retroativo abusivo em plano de saúde.

Vamos imaginar o caso da Dona Maria, beneficiária de um plano de saúde individual há mais de dez anos.

Sempre pagou em dia, acompanhava os reajustes e confiava na operadora.

Em março, ela foi surpreendida com um boleto de R$1.250,00 sendo que nos meses anteriores o valor era R$950,00.

Ao entrar em contato com a operadora, foi informada de que o valor incluía R$300,00 de reajuste retroativo referente aos meses de janeiro e fevereiro, porque o plano “ainda não havia aplicado o reajuste anual autorizado pela ANS”.

O problema? Dona Maria não foi avisada previamente, não recebeu nenhum comunicado da operadora e não sabia do reajuste. Apenas viu a cobrança no boleto.

Por que o reajuste retroativo foi ilegal?

Falta de aviso prévio: A operadora não comunicou por escrito o reajuste;

Ausência de transparência: Não enviou nenhum detalhamento do cálculo;

Ausência de memória de cálculo: Dona Maria não teve acesso ao percentual autorizado nem à planilha de reajuste;

Cobrança acumulada: Foram cobrados dois meses de reajuste de uma só vez, sem opção de parcelamento ou negociação.

Além disso, o contrato não trazia nenhuma cláusula clara sobre cobrança retroativa.

Por que esse exemplo é importante?

Muitos consumidores, como Dona Maria, pagam sem saber se a cobrança é legal. Mas, como vimos, nem todo reajuste retroativo é permitido.

É preciso que a operadora:

● Informe previamente o consumidor;

● Explique claramente o cálculo e o motivo do reajuste;

● Ofereça opção de parcelamento, caso acumule valores;

● Esteja amparada por cláusula contratual e norma da ANS.

E o que fazer diante um reajuste retroativo em plano de saúde não permitido?

Continue acompanhando.

5. Reajuste retroativo abusivo em plano de saúde: O que fazer?

Se você recebeu uma cobrança retroativa inesperada do seu plano de saúde e está em dúvida se deve pagar, o primeiro passo é não agir por impulso.

Muitas vezes, essas cobranças são irregulares ou até ilegais.

A dúvida é comum: O que fazer agora?

A resposta é direta: Procure um advogado especialista em cobertura negada plano de saúde.

Por que o primeiro passo é procurar um advogado especialista

Um reajuste retroativo pode envolver normas da ANS.

Ou seja, é uma questão técnica que exige análise jurídica cuidadosa.

Você precisa de um advogado especialista em cobertura negada plano de saúde que:

● Conheça profundamente as regras do setor de saúde suplementar;

● Entenda como operam as operadoras e quais são os limites legais para cobrança;

● Tenha experiência com ações judiciais contra reajustes indevidos.

Um advogado generalista pode não ter o preparo necessário para lidar com os detalhes desse tipo de cobrança.

Já o advogado especialista em cobertura negada plano de saúde tem o conhecimento prático e técnico para agir com segurança e rapidez.

Como o advogado especialista em cobertura negada plano de saúde pode ajudar

O advogado especialista em cobertura negada plano de saúde vai:

● Analisar o contrato do plano de saúde;

● Verificar se houve autorização da ANS para o reajuste: Se for plano individual ou familiar;

● Avaliar se o consumidor foi avisado com antecedência e se o reajuste foi transparente;

● Calcular se o valor cobrado é proporcional ou abusivo;

● Identificar cláusulas ambíguas ou ausência de previsão contratual;

● Reunir provas para entrar com ação judicial: Se necessário

O que pode ser pedido na Justiça?

Se o advogado constatar que o reajuste é ilegal ou abusivo, ele poderá propor uma ação judicial com os seguintes pedidos:

● Suspensão imediata da cobrança indevida: Por meio de liminar;

● Emissão de boletos com os valores corretos, sem reajuste retroativo;

● Devolução em dobro dos valores pagos indevidamente, com correção e juros;

● Reconhecimento da prática abusiva com base no Código de Defesa do Consumidor;

● Danos morais, se houver constrangimento, negativação indevida ou prejuízo financeiro relevante.

O processo pode ser individual ou coletivo, dependendo do caso e da forma como o plano atua com outros beneficiários.

Mas, antes de tudo, você vai precisar juntar uma série de documentos.

6. Documentos que você vai precisar.

Para entrar com uma Ação na Justiça contra o plano de saúde por reajuste retroativo, você vai precisar dos seguintes documentos:

1. Contrato do plano de saúde

O contrato é o primeiro documento que o advogado vai analisar. Ele mostra:

● Se existe previsão para reajuste;

● Quais são os tipos de reajuste permitidos (anual, faixa etária, técnico);

● Se há cláusula autorizando cobrança retroativa;

● As condições e prazos para reajustes.

Sem contrato, é mais difícil provar que houve descumprimento.

Se você não tem cópia, peça uma segunda via à operadora.

2. Boletos com cobrança do reajuste retroativo

Os boletos são a principal prova da cobrança indevida. O ideal é apresentar:

● O boleto com o valor retroativo;

● Boletos anteriores: Para comparar o valor antes e depois do reajuste;

● A fatura detalhada: Se houver.

Quanto mais boletos você tiver, mais fácil será comprovar o aumento e o período cobrado de forma retroativa.

3. Comunicações recebidas da operadora

Você recebeu algum e-mail, carta, SMS ou notificação informando o reajuste? Se sim, esses documentos são fundamentais para provar:

● Se houve ou não aviso prévio;

● A data em que você foi informado;

● O conteúdo do aviso: Percentual aplicado, justificativa, prazo.

Se não houve qualquer aviso, isso também precisa ser registrado, pois pode caracterizar prática abusiva.

4. Demonstrativo de cálculo do reajuste (se fornecido)

Se a operadora entregou uma planilha explicando como chegou ao valor cobrado, entregue esse documento ao advogado.

Ele permite:

● Verificar se o percentual está correto;

● Comparar com o reajuste autorizado pela ANS: Nos planos individuais e familiares;

● Avaliar se o período cobrado faz sentido.

Se não recebeu esse demonstrativo, o advogado poderá solicitar judicialmente.

5. Protocolo de atendimento ou reclamação

Se você entrou em contato com a operadora para questionar o reajuste, guarde o número do protocolo. Esse registro ajuda a demonstrar que você tentou resolver o problema antes de buscar a Justiça.

Também vale apresentar:

● Prints de conversas por chat;

● E-mails enviados e recebidos;

● Protocolos de atendimento telefônico.

6. Comprovantes de pagamento (se já pagou o reajuste)

Se você já pagou os valores cobrados retroativamente, é importante apresentar os comprovantes bancários.

Eles serão usados para:

● Pedir a devolução dos valores pagos indevidamente;

● Calcular o prejuízo causado pela cobrança;

● Reforçar o pedido de restituição em dobro (quando há má-fé).

7. Documentos pessoais do titular

Para entrar com ação na Justiça, o titular do plano precisa apresentar:

● Documento de identidade: RG ou CNH;

● CPF;

● Comprovante de residência.

Se o plano estiver em nome de outro familiar, o advogado irá orientar sobre a representação adequada.

Esses são os documentos que não podem faltar, tá bom?

O seu advogado de confiança irá analisar o seu caso, para apresentar todas as provas necessárias.

7. Quais os direitos do beneficiário ao vencer a Ação na Justiça?

Se você entrou na Justiça contra um plano de saúde por causa de um reajuste retroativo ilegal e ganhou a ação, é importante entender quais são os seus direitos garantidos por lei.

São eles:

1. Suspensão imediata da cobrança indevida

Se o reajuste retroativo foi considerado ilegal pelo juiz, o plano de saúde será obrigado a parar imediatamente a cobrança.

Isso significa que:

● Você não precisa mais pagar os valores retroativos cobrados;

● Se houver boletos com cobranças futuras embutindo esse valor, eles devem ser corrigidos ou cancelados;

● Caso o valor já tenha sido parcelado, as parcelas restantes devem ser anuladas.

Esse é o primeiro efeito prático da sentença judicial: interromper o abuso.

2. Reembolso dos valores pagos indevidamente

Se você já pagou o reajuste retroativo, total ou parcialmente, o plano pode ser condenado a:

● Devolver os valores pagos a mais;

● Aplicar correção monetária desde a data do pagamento;

● Acrescentar juros legais até a data da restituição.

3. Devolução em dobro dos valores pagos (em alguns casos)

Se o juiz entender que houve má-fé da operadora, ou seja, se ficou claro que ela agiu de forma abusiva e intencional, é possível aplicar o artigo 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor, que garante:

“A devolução em dobro do que foi pago indevidamente, acrescido de correção e juros.”

Esse tipo de condenação ocorre quando a operadora:

● Cobra sem contrato ou sem autorização da ANS;

● Não informa previamente o reajuste;

● Recusa a devolução amigável mesmo após reclamação do beneficiário.

4. Indenização por danos morais (quando cabível)

Em muitos casos, o reajuste retroativo gera consequências além do valor financeiro. Quando o beneficiário:

● Tem o plano suspenso ou cancelado por não conseguir pagar a cobrança retroativa;

● Fica com o nome negativado indevidamente;

● Passa por estresse emocional, constrangimento ou risco à saúde por conta do corte no atendimento;

... a Justiça pode reconhecer o direito à indenização por danos morais.

O valor da indenização varia conforme o caso, mas pode ser significativo, especialmente se houver provas do prejuízo emocional ou à saúde.

5. Correção no valor das mensalidades futuras

Além de cancelar o reajuste retroativo, a Justiça pode:

● Determinar que a operadora retorne ao valor original da mensalidade;

● Impedir novos reajustes sem autorização e transparência;

● Obrigar o plano a seguir as regras da ANS e do contrato com mais rigor.

Ou seja, a decisão protege você também no futuro, evitando novos abusos.

Viu só quantos direitos?

Mas, para tanto, é crucial contar com um advogado especialista em cobertura negada plano de saúde.

Conclusão

O reajuste retroativo no plano de saúde gera muitas dúvidas e, em muitos casos, viola o direito do consumidor.

Embora existam situações em que o reajuste pode ser aplicado, ele não pode ocorrer de forma automática, sem aviso prévio ou sem base legal.

Como vimos, o reajuste retroativo em plano de saúde é permitido quando:

● O reajuste retroativo precisa ser autorizado pela ANS: Para Planos Individuais e Familiares

● O contrato deve prever o reajuste e a forma de aplicação

● O beneficiário deve ser informado com antecedência

● O cálculo deve ser claro e transparente

● O valor cobrado deve ser proporcional e sem abuso

A operadora deve seguir regras claras, respeitar os limites da ANS e informar o consumidor com antecedência.

Contar com o apoio de um advogado especialista em cobertura negada plano de saúde é fundamental.

O advogado especialista em cobertura negada plano de saúde vai analisar o contrato, verificar se o reajuste é legal e tomar as medidas cabíveis, inclusive para pedir o reembolso de valores cobrados indevidamente.

Se você recebeu uma cobrança retroativa e não sabe se ela é válida, estamos aqui para ajudar. Com orientação jurídica, você defende seus direitos e evita prejuízos financeiros.

Leia também:

 Golpes com planos de saúde: Como se proteger?

Pagou reajuste indevido de plano de saúde: 8 Documentos para pedir restituição.

Reajuste por faixa etária: Quando é abusivo?

Até o próximo conteúdo.

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