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Receber uma notificação da Receita Federal é algo que costuma gerar preocupação imediata entre os empresários.
Muitos não sabem exatamente o que significa aquele comunicado, quais são os riscos envolvidos e, principalmente, como devem reagir.
É natural surgir o medo de multas, autuações ou até de um processo mais complexo.
Pensando nisso, preparamos esse artigo especialmente para você.
Como Advogados Especialistas em Direito Tributário, explicamos tudo sobre recebeu notificação da Receita Federal saiba como se defender.
Confira:
1. O que é uma notificação da Receita Federal?
2. Principais motivos que levam a notificação.
3. Exemplo do Roberto.
4. Qual o risco de ignorar a notificação da Receita Federal?
5. Recebeu notificação da Receita Federal: Saiba como se defender.
6. Recebeu notificação da Receita Federal: Importância de contar com Advogados Especialistas em Direito Tributário.
A primeira orientação como Advogados Especialistas em Direito Tributário: não ignore essa notificação. Ela deve ser analisada com atenção, pois traz prazos e consequências que exigem resposta rápida e adequada.
Vamos começar?
A notificação fiscal é um instrumento de comunicação oficial da Receita Federal com o contribuinte.
Por meio dela, o fisco informa ao empresário que encontrou inconsistências, indícios de infrações ou pendências relacionadas às obrigações tributárias da empresa.
É importante destacar que a notificação não é, necessariamente, uma autuação.
Em muitos casos, trata-se apenas de um pedido de esclarecimentos ou de regularização de informações.
Essa notificação pode chegar por diversos meios:
● Pelo Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), acessado no portal e-CAC da Receita Federal;
● Por carta registrada com aviso de recebimento (AR);
● Ou por publicação oficial, nos casos em que o contribuinte não é localizado.
A saber, existem diferentes tipos de notificações, cada uma com um propósito específico.
Vamos entender isso melhor?
Como Advogados Especialistas em Direito Tributário, explicamos os principais motivos que levam a notificação.
Esse tipo de notificação informa que a Receita apurou, de ofício, um tributo que não foi declarado corretamente ou não foi pago.
Ela já vem com o valor devido, acrescido de multa e juros.
Nesses casos, é possível apresentar defesa administrativa (impugnação) dentro do prazo previsto.
É uma convocação para o contribuinte apresentar documentos, esclarecer informações ou corrigir declarações.
Pode ocorrer, por exemplo, quando há divergência entre notas fiscais emitidas e valores declarados.
Nessa situação, a Receita encontrou inconsistências entre as informações prestadas em obrigações acessórias (como SPED, ECF, DCTF, EFD-Contribuições, entre outras).
A empresa é chamada a regularizar as pendências ou comprovar que não há erro.
Apesar de tecnicamente não ser uma notificação, o auto de infração geralmente é precedido por uma notificação ou intimação.
Ele representa a formalização da cobrança de um tributo, com penalidades.
Para ilustrar…
Imagine a seguinte situação, que é mais comum do que parece:
O senhor Roberto é sócio de uma empresa de comércio eletrônico.
Tudo ia bem, as vendas estavam crescendo, os impostos estavam sendo pagos regularmente, e ele acreditava que sua empresa estava em plena conformidade.
Até que um dia, recebe em sua caixa postal no e-CAC uma notificação da Receita Federal.
O documento informava a existência de uma divergência entre o faturamento declarado e os valores informados por instituições financeiras e operadoras de cartão de crédito.
Nesse momento, o pânico bate. Afinal, ele não sabia da existência de qualquer erro.
E agora?
Ao buscar o auxílio de um advogado, o senhor Roberto entendeu que aquela notificação se tratava de uma intimação fiscal preliminar, um procedimento padrão da Receita Federal para dar ao contribuinte a chance de se justificar ou corrigir espontaneamente os dados, antes de uma autuação formal.
Ao analisarmos os documentos e cruzamentos apresentados, identificamos que o sistema de emissão de notas da empresa teve uma falha técnica:
Vendas processadas por um dos gateways de pagamento não estavam sendo corretamente integradas ao sistema fiscal, gerando uma subdeclaração do faturamento real.
Com isso, elaboramos uma resposta fundamentada à Receita, com os documentos fiscais corrigidos, extratos bancários, relatórios contábeis e uma justificativa técnica sobre o erro sistêmico.
Além disso, orientamos a empresa a retificar suas obrigações acessórias, como a EFD-Contribuições e a DCTF, regularizando a situação fiscal.
Como o contribuinte agiu de forma proativa, fundamentada e com apoio jurídico, a Receita acolheu a justificativa sem lavrar auto de infração.
O empresário, então, conseguiu evitar uma multa que poderia chegar a 75% do valor devido, além de juros e outras penalidades.
Por que esse exemplo é importante?
Muitos empresários, ao receberem uma notificação da Receita, entram em desespero ou simplesmente ignoram o aviso.
Esse é o maior erro que se pode cometer.
A notificação não é condenação automática, mas sim um chamado para apresentar esclarecimentos ou corrigir algo que pode estar errado.
Por isso, contar com a atuação de Advogados Especialistas em Direito Tributário é essencial.
O Advogado Especialista em Direito Tributário vai analisar o teor da notificação, identificar o real motivo do questionamento e apresentar a melhor estratégia de defesa.
Muitas vezes, é possível evitar multas, autuações e, principalmente, proteger a reputação e a regularidade da empresa perante o fisco.
Se você recebeu uma notificação da Receita Federal, não ignore.
Se você, empresário, recebeu uma notificação da Receita Federal e está em dúvida sobre o que fazer, o primeiro passo é: não ignore.
Isso pode parecer óbvio, mas é mais comum do que se imagina que empresários deixem essas comunicações de lado, acreditando que não se trata de algo sério, que podem resolver depois ou que não haverá consequências imediatas.
A realidade, no entanto, é bem diferente.
Vejamos os riscos:
A primeira consequência prática de não responder a uma notificação da Receita é a aplicação automática de multas. Essas multas variam conforme o tipo de irregularidade identificada, podendo chegar a 75% do valor do tributo não pago, ou até 150% em casos de autuação por fraude.
Além disso, os juros de mora continuam correndo.
Ou seja, quanto mais tempo você demora para responder ou se defender, maior será o montante devido, comprometendo o caixa da empresa e dificultando futuras negociações com o fisco.
Dependendo do teor da notificação, a Receita Federal pode aplicar restrições ao CNPJ da empresa. Isso pode incluir:
● Impedimento de emissão de notas fiscais;
● Bloqueio da certidão negativa de débitos;
● Impedimento para participar de licitações públicas;
● Dificuldades para obter financiamentos e crédito com bancos.
Essas medidas inviabilizam operações básicas do negócio e comprometem sua imagem diante de clientes, fornecedores e parceiros comerciais.
Caso a notificação seja ignorada e os débitos não sejam regularizados, a Receita Federal poderá inscrever a empresa em dívida ativa.
Isso significa que a Procuradoria da Fazenda Nacional poderá ajuizar uma execução fiscal contra a empresa.
Na prática, isso pode acarretar:
● Penhora de bens da empresa (e, em alguns casos, do sócio);
● Bloqueio de contas bancárias;
● Protesto de certidões de dívida ativa;
● Inclusão no CADIN (Cadastro de Inadimplentes do Governo Federal).
Tudo isso aumenta significativamente o passivo da empresa e pode comprometer a sua continuidade.
Outro risco grave é a possibilidade de responsabilização pessoal dos sócios, especialmente quando há indícios de fraude, simulação, omissão de receitas ou omissão dolosa de informações fiscais.
O fisco pode desconsiderar a personalidade jurídica da empresa e buscar a cobrança diretamente no CPF do sócio.
Esse tipo de responsabilização pode comprometer o patrimônio pessoal dos administradores, levando a bloqueio de contas pessoais, veículos e imóveis particulares.
Em situações mais graves, como quando a Receita identifica indícios de fraude, sonegação fiscal, falsidade ideológica ou uso de documentação falsa, o caso pode ser encaminhado ao Ministério Público Federal para investigação criminal.
O empresário pode ser denunciado por crimes contra a ordem tributária, que são puníveis com reclusão de 2 a 5 anos, além de multa.
E, mesmo que haja posterior pagamento da dívida, isso nem sempre impede a responsabilização criminal, dependendo do estágio do processo penal.
Toda notificação da Receita traz prazos específicos para resposta, apresentação de documentos ou defesa.
Ao ignorar ou deixar passar o prazo, o empresário perde a chance de apresentar sua versão dos fatos na via administrativa, que é mais célere, menos custosa e pode, muitas vezes, evitar a judicialização.
Um Advogado Especialista em Direito Tributário pode auxiliar na apresentação de impugnações, recursos e provas, buscando o cancelamento da cobrança ou a regularização da situação de forma técnica e fundamentada.
E como se defender?
A notificação da Receita Federal é um documento oficial que exige atenção técnica e conhecimento profundo da legislação tributária.
Responder sozinho, sem entender todos os detalhes, pode piorar a situação, ocasionar multas maiores, autuações e até ações judiciais.
Como Advogados Especialistas em Direito Tributário, explicamos como se defender passo a passo.
Ao receber a notificação, o empresário deve ler cuidadosamente o documento para entender:
● Qual é o motivo da notificação (exemplo: divergência fiscal, falta de entrega de declarações, inconsistência de dados, entre outros);
● Quais documentos ou informações a Receita está solicitando;
● O prazo para apresentar manifestação ou providências;
● Se já há algum valor exigido ou se ainda é uma fase preliminar.
Essa análise inicial é fundamental para não perder prazo e garantir que todas as exigências sejam cumpridas adequadamente.
Com o auxílio do advogado e do contador, reúna toda a documentação relacionada ao período mencionado na notificação. Isso inclui:
● Notas fiscais emitidas e recebidas;
● Livros fiscais e contábeis;
● Declarações entregues (DCTF, EFD-Contribuições, ECF, DIRF, entre outras);
● Comprovantes de recolhimento de tributos;
● Extratos bancários e outros documentos financeiros.
Ter esses documentos organizados facilita a análise e permite a identificação de possíveis erros ou omissões.
O advogado tributarista, em conjunto com o contador, deve examinar detalhadamente a notificação e os documentos para:
● Confirmar se há erro ou inconsistência apontada pela Receita;
● Verificar se a empresa já realizou a correção ou pagamento;
● Avaliar a possibilidade de apresentar justificativas ou comprovações que afastem a irregularidade;
● Planejar a melhor forma de manifestação administrativa.
Com base na análise, o Advogado Especialista em Direito Tributário vai elaborar a resposta adequada à notificação, que pode ser:
● Apresentação de documentos comprobatórios;
● Pedido de retificação de declarações;
● Impugnação fundamentada da cobrança, quando houver valores exigidos;
● Solicitação de parcelamento, se for o caso de débito reconhecido;
● Outras providências legais cabíveis.
A resposta deve ser clara, objetiva, fundamentada na legislação e entregue dentro do prazo, evitando que a Receita avance para medidas mais rigorosas.
Após a resposta, é fundamental acompanhar o andamento do processo no sistema eletrônico da Receita, o e-CAC, para:
● Verificar o recebimento da manifestação;
● Responder a eventuais pedidos adicionais;
● Controlar prazos para recursos e defesas futuras;
● Garantir a finalização do procedimento com a solução do problema.
Receber uma notificação da Receita Federal não é motivo para pânico, mas também não é algo que se deva ignorar ou tentar resolver sozinho.
A demora ou o erro na resposta pode transformar uma simples notificação em uma autuação com multas e cobranças severas.
O primeiro passo sempre deve ser buscar um Advogado Especialista em Direito Tributário para garantir que a sua defesa seja feita da maneira correta, respeitando prazos e evitando prejuízos.
E para tanto, é crucial contar com um bom Advogado Especialista em Direito Tributário.
Se você, empresário, recebeu uma notificação da Receita Federal e não sabe exatamente como agir, a primeira orientação é: Não tome nenhuma decisão sem antes conversar com um Advogado Especialista em Direito Tributário.
Vejamos porque:
Muitos empresários, ao receberem uma notificação da Receita Federal, ficam inseguros e, por não entenderem a linguagem técnica ou a gravidade do conteúdo, acabam tomando atitudes precipitadas.
Alguns respondem por conta própria, outros simplesmente ignoram, achando que é algo sem importância.
Mas o fato é que qualquer comunicação vinda da Receita Federal deve ser levada a sério. Ela pode estar relacionada a:
● Inconsistências no preenchimento de declarações (como DCTF, ECF ou SPED),
● Omissão de receitas,
● Movimentações bancárias incompatíveis com o faturamento declarado,
● Compensações indevidas de tributos,
● Créditos fiscais questionáveis, entre outras situações.
A depender da resposta (ou da ausência dela), a empresa pode sofrer autuação, cobrança de tributos com multa de ofício de até 150% e juros, restrições fiscais, inscrição em dívida ativa e até bloqueio de contas.
Quando se trata de notificação fiscal, o conhecimento técnico específico é fundamental.
E aqui vai um ponto importante: não basta procurar qualquer advogado.
É essencial que seja um Advogado Especialista em Direito Tributário com experiência em fiscalizações, defesas administrativas e contencioso tributário.
O Advogado Especialista em Direito Tributário entende o procedimento adotado pela Receita, sabe como analisar a notificação e identificar se há erro na fiscalização, excesso de poder, interpretação equivocada da lei ou falha documental.
Além disso, ele poderá:
● Acessar e interpretar corretamente os documentos e informações fiscais exigidos;
● Verificar se a notificação está de acordo com os requisitos legais;
● Reunir, junto com o contador da empresa, os documentos de defesa;
● Elaborar resposta formal adequada ao Fisco, com os argumentos legais cabíveis;
● Acompanhar eventual procedimento de fiscalização com responsabilidade técnica;
● Propor medidas preventivas para reduzir riscos de autuação;
● Atuar judicialmente caso o crédito tributário seja constituído de forma indevida.
Em suma, ele será o seu representante técnico e jurídico durante todo o processo, zelando pela legalidade, pela defesa do seu patrimônio e pela continuidade segura das atividades da sua empresa.
Empresários que tentam responder notificações da Receita por conta própria, ou que deixam o tema exclusivamente nas mãos do contador (que tem papel essencial, mas não é responsável pela estratégia jurídica), correm sérios riscos.
Dentre eles:
● Prejuízo financeiro: Multas de até 225% sobre o valor do tributo, além de juros e atualização;
● Responsabilização pessoal dos sócios: Em certos casos, o Fisco tenta responsabilizar o patrimônio dos administradores;
● Inscrição em dívida ativa e protesto: Dificultando financiamentos, certidões negativas e acesso a crédito;
● Ações judiciais ou execução fiscal: Com penhora de bens, bloqueio de contas e outras medidas graves;
● Perda do prazo de defesa: Muitos casos não admitem recurso fora do prazo legal;
● Restrição ao funcionamento da empresa: problemas em licitações, contratos públicos, parcerias e emissão de notas fiscais.
Sem um Advogado Especialista em Direito Tributário ao lado, o empresário pode perder oportunidades valiosas de se defender corretamente ou até de resolver o problema de forma administrativa, sem chegar ao Judiciário.
Se a Receita Federal notificou sua empresa, não entre em pânico, mas também não tome atitudes precipitadas.
O caminho mais seguro é buscar um Advogado Especialista em Direito Tributário, que possa analisar tecnicamente a situação e conduzir sua defesa com experiência, estratégia e responsabilidade.
Como vimos ao longo deste post, se você recebeu uma notificação da Receita Federal, a pior decisão que pode tomar é ignorá-la ou tentar resolvê-la por conta própria, sem o suporte técnico necessário.
Esse tipo de documento indica que algo na sua empresa está sob análise do Fisco, e qualquer resposta equivocada ou omissão pode resultar em autuação, multas elevadas, bloqueio de CNPJ, inscrição em dívida ativa e até responsabilização pessoal dos sócios, dependendo do caso.
Felizmente, você está mais preparado para se defender.
Afinal, como Advogados Especialistas em Direito Tributário, só aqui nós mostramos:
● O que é uma notificação da Receita Federal
● Principais motivos que levam a notificação
● Exemplo do Roberto
● Qual o risco de ignorar a notificação da Receita Federal
● Recebeu notificação da Receita Federal: Saiba como se defender
● Recebeu notificação da Receita Federal: Importância de contar com Advogados Especialistas em Direito Tributário
Não se trata apenas de responder à Receita Federal, mas sim de proteger seu patrimônio, a continuidade da sua empresa e evitar problemas futuros.
Cada caso exige uma estratégia própria, fundamentada na legislação e na jurisprudência atual.
E só Advogados Especialistas em Direito Tributário podem conduzir esse processo com segurança.
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Portanto, diante de qualquer notificação fiscal, procure orientação jurídica imediatamente. Estamos aqui para ajudar.
O apoio de Advogados Especialistas em Direito Tributário faz toda a diferença entre o risco de uma penalidade pesada e a possibilidade de resolver a situação com a menor exposição possível.
Até o próximo post.
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